A África Ocidental foi o maior alvo de desinformação (40% das campanhas documentadas) e c. de metade destes ataques estão ligados à Rússia. Desde 2018-2019 foram lançadas campanhas com intensidade e frequência dirigidas ao Mali, Burkina Faso e Níger, países que sofreram golpes militares que as redes russas ajudaram a promover. Na África Subsaariana são identificadas 25 campanhas dirigidas a oito países, com maior actividade de actores de desinformação ligados à China, amplificando artificialmente nas redes sociais narrativas chinesas e anti-ocidentais, sobretudo em seis países, sendo África do Sul e Zimbabué os mais afectados. É ainda notado o apoio a partidos oficiais, no caso de campanhas russas e chinesas. LER MAIS