As tensões existentes entre ambos são vistas em meios guineenses politicamente independentes como "potencialmente perigosas" devido a comportamentos de ambos pela sua natureza considerados fruto de desconfianças mútuas consideradas capazes de degenerar em choques.

A lealdade aparente dos actuais chefes militares a USE, em especial a do mais importante deles, o CEMGFA, Gen. BIAGUE NA N'TAM, é considerada suficientemente sólida para não infundir preocupações ao mesmo. A criação e constante reforço de uma Guarda Presidencial (GP), com um comando autónomo e dotada de sofisticados meios (AM 1440) é no entanto vista como demonstração de que tal confiança não é completa.
A supremacia da GP sobre as FA provém de factores como a superior qualidade do armamento de que dispõe, bem como da mais elevada motivação dos seus efectivos (mais bem pagos/melhor assistência). É também corrente em meios militares que USE não só exerce "exageradas influências sobre os chefes militares, como mandou limitar os stocks de munições das FA. LER MAIS