O governo remete as causas da actual situação para os efeitos nefastos da pandemia na actividade económica, entre os quais a quase paralisação do seu mais importante sector, o turismo (25% das receitas), bem como, agora, para a inflação (considerada importada, devido às maciças aquisições de bens e serviços no exterior).

A intranquilidade provocada na população pelo estado da economia ficou ilustrada com a maciça adesão a acções de recrutamento de mão-de-obra levadas a cabo no país por empresas portuguesas, em particular dos sectores dos transportes e turismo As candidaturas excederam amplamente a oferta; foi igualmente notado que os candidatos, estavam em larga maioria empregados. LER MAIS