A instabilidade que tem vindo a afectar o Tribunal Supremo (TS) e, antes, também o Tribunal de Contas (TC), converteu-se num novo motivo da atenção prestada à acção de JOÃO LOURENÇO (JL). Em ambos os casos a instabilidade foi gerada por comportamentos criminais ou censuráveis dos seus presidentes, JOEL LEONARDO (JLE) e EXALGINA GAMBOA (EG), de facto escolhidos/nomeados por JL e com o qual também tinham "ligações especiais".

JL tem revelado parcialidade na sua atitude face aos dois magistrados sobre os quais impendem acusações criminais semelhantes (AM 1394). EG, magistrada com a qual usou de notória severidade era sua amiga, do mesmo modo que se conjectura que a benevolência praticada em relação a JLE é reflexo de cumplicidades mútuas. LER MAIS