A Fly Modern Ark (FMA), consultora sul-africana contratada em ABR. para "resgatar" a companhia de bandeira Linhas Aéreas de Moçambique (LAM), terá como objectivo o saneamento e venda parcial da empresa num prazo provável de 12-18 meses. Com menos de um mês em funções, a FMA tem sido fortemente apoiada pelo ministro dos Transportes e Comunicações, MATEUS MAGALA (MM).

A entrada de um acionista externo maioritário é um cenário tido como provável e a escolha do parceiro poderá ficar a cargo da FMA. Fontes do sector consideram que, neste caso, a actual missão da FMA não passará de uma "auditoria" com o propósito de cedência de parte do capital. LER MAIS