Como esperado, os chineses surgiram desde o início como potenciais interessados através da Sinopec, CNOOC, CNPC e Petro China International. A CNPC é acionista da Mozambique Rovuma Venture (MRV) juntamente com a ExxonMobil e ENI, detendo mais de 28% dos 70% que a MRV detém no consórcio da Área 4.

A CNOOC detém já investimentos significativos no continente africano (Nigéria e Uganda) e participações em consórcios ainda inactivos – caso do offshore na Guiné Bissau – mas só agora entrou no sector moçambicano do petróleo e gás. O continente africano representa já o segundo fornecedor externo de hidrocarbonetos da China, a seguir ao Médio Oriente, com 25% do total das importações chinesas. LER MAIS