O lançamento da ideia da extensão da presidência de JOÃO LOURENÇO (JL) a um terceiro mandato é em larga escala atribuído a movimentações/influências movidas nesse sentido por indivíduos do seu próprio círculo. Considera-se, porém, que não o fariam sem a aprovação de JL e há mesmo conjecturas de acordo com as quais o cenário de um novo mandato corresponde em primeira linha à sua própria vontade, apenas evitando um protagonismo activo na promoção da mesma por "decoro político".

Do grupo dos "bajús" de JL fazem parte indivíduos de distintos perfis. Para ilustrar tal diversidade são referidos os casos de NORBERTO GARCIA (NG), director do Gabinete de Estudos e Análise Estratégica (GEAE) um órgão que funciona adstrito à PR, bem como do gen JOSÉ TAVARES, que à frente de uma estrutura indefinida, mal supostamente bem financiada, desenvolve junto de meios da população de Luanda tarefas obscuras do interesse da PR (AM 1344). LER MAIS