A decisão do Conselho de Ministros sobre as empresas da Guiné Equatorial ocorre após a manifestação de interesse nos activos por parte de algumas outras petrolíferas.

No sector, a possibilidade de entrada de empresas ruandesas e turcas nos consórcios de exploração é ainda dada como plausível. Holdings ligadas ao partido-Estado ruandês (FPR) têm vindo a posicionar-se para participarem no projecto de construção do "site" da Total (Área 1) em Cabo Delgado, Moçambique (AM 1341), através de acordos com a petrolífera francesa para capacitação das suas empresas. LER MAIS