A persistência de ataques de grupos armados de inspiração islâmica em Cabo Delgado, sobretudo nos distritos de Macomia, Nangade, Quissanga e Meluco, e a disseminação da violência para as províncias de Nampula, Niassa e Zambézia estão a contribuir para o adiamento da "normalização" da situação de segurança na província, dificultando a ajuda humanitária, a reconstrução de infraestruturas e a retoma do projecto de gás natural pela Área 1, liderada pela Total.

As perspectivas de reposição da segurança da província são ainda vagas e o reforço operacional dos contingentes nacionais que compõem a SAMIM (SADC Mission in Mozambique) é apontado por fontes consultadas como prioritário e urgente para o esforço anti-insurgência. LER MAIS